terça-feira, 28 de janeiro de 2014

Neve, neve e mais neve

Começou a nevar há pouco mais de uma semana e eu já não posso mais ver neve à frente. Estou mesmo fartinha até ao tutano. Os dois primeiros dias nevou tanto que por momentos pensei que iamos ficar todos enterrados debaixo de um manto branco. Mas felizmente não. Só caiu cerca de um metro de neve, coisa pouca, cuja única coisa que fez foi impedir-me de sair para lá da porta. 
Lá tive eu pela primeira vez de pegar na pá e arrastar a neve até à estrada para abrir caminho. E devo dizer que não é nada fácil, não senhor. Mas que é um belo exercício físico, lá isso é. No entanto foi sol de pouca dura. No dia seguinte acordei, abri a porta e já estava tudo na mesma. 

Entretanto parou de nevar e quando neva já não é com a mesma intensidade. Mas lá fora está tudo completamente enregelado. Ainda não sei como é conduzir na neve, mas para ser sincera neste momento também não tenho lá muita vontade de descobrir. Se for tão estimulante como andar nos passeios a pé, acho que passaria a vida com o coração na boca. Não há um único dia que não me depare com uma ameaça de queda. Para já ainda não passaram disso mesmo. De ameaças. Mas cheira-me que já estive mais longe de dar o primeiro tralho do ano. 

Nem quero pensar que só lá para Abril é que me começo a ver livre da maldita "snø". E o sol? Já não me lembro de o ver há semanas. Só de pensar nisso até dá vontade de marcar umas férias, assim uma coisa em bom, tipo Maldivas, Bahamas ou Polinésia Francesa. Ahffff!!

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